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terça-feira, 30 de março de 2010

Menos é mais

O Brasil realmente mudou. Está forte, com uma economia consistente e com perspectivas inúmeras de viver uma década de realinhamento comas grandes potenciais mundiais. Não somente números, mas desempenho e entusiasmo são marcas potenciais dos brasileiros, de seus empresários e trabalhadores, que certamente interferem nessa lógica de crescimento econômico e social.

Em 2009, uma queda de 0,2% no Produto Interno Bruto seria, não fosse esta ambientação positiva, um motivo para ataques oposicionistas às políticas do governo federal que conduz a economia com discernimento e bom senso. Do contrário, e principalmente porque na economia atual estão as bases dos programas implantados pela própria oposição ao governo Lula, não há críticas acintosas. Contudo, a capacidade de proteção à sua economia e recuperação do país após a crise mundial de 2009, colocou o Brasil num patamar de respeitabilidade junto a comunidade internacional jamais alcançado.

Os pontos positivos do governo do presidente Lula são colocados diariamente à prova, críticas pessoais e partidárias submergem na medida em que vários correligionários do presidente o colocam em situações vexatórias, de envolvimento nada ético. Em contrapartida, os números da aprovação ao seu governo, que chega aos espantosos 76%, remetem aos mais céticos a necessidade de pelo menos admitir os acertos e fazer análises, técnicas, os erros sem a pecha antipartidária e infundada. Certamente são dados reforçados por políticas sociais – assistencialistas ou não – que elevaram cidadãos de classes sociais. Miseráveis deixam de ser e pobres migraram para classes mais abastadas.

Agora, o PAC 2, com toda sua gama de marketing eleitoral, indica investimentos estruturais que podem, a longo prazo, garantir que o Brasil esteja preparado para sua inserção definitiva na economia global, fazendo diferença, interferindo em decisões mundiais como já começa a atuar. E inegável o avanço, como são inegáveis os ajustes contínuos – que também não é uma característica do governo Lula. Mas a satisfação, o gás, o estímulo, está em perceber a inevitável condução do país rumo a consolidação de sua estabilização econômica, que vai fundamentar novos avanços sociais e manter essa tendência de país do futuro.

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