Pois é. Estamos fora. Lutamos, nos empolgamos, sofremos diante da tv e das transmissões via internet. Fizemos nossa parte, fomos além de torcedores, fomos pais, filhos, amigos de cada jogador que foi a campo na Àfrica. Não deu, e agora é pensar em 2014. E melhor, aqui!
Será que é tão simples assim passar por esta ressaca de frustração e esquecer o tamanho da emoção que colocamos na nossa expectativa? Será que é só dizer "é apenas um jogo" e ir à frente? Quantos não estão dando graças pelo fato de o pais, finalmente, começar o ano de 2010. Confesso que tenho dúvidas de quem está certo, mas como todo brasileiro, frustrei-me, lamentei, resmunguei... mas já estou pronto para outras batalhas.
Agora, é arregaçar as mangas. 2014 está aí e o Brasil, o país do futebol, tem uma missão extraordinária: mostrar-se para o mundo como um país que sabe retribuir ao esporte que tanto o projetou mundialmente. Por vários anos, fomos conhecidos como o país que tinha Pelé como presidente e o Maracanã como sede de governo. Precisamos então saber usufruir deste momento, transformar a Copa de 2014 num feito histórico, que traga benefícios ao país. E para isto, é preciso trabalho político, envolvimento do empresariado, da sociedade, do cidadão brasileiro que vai ter no seu quintal a maior competição mundial.
Cidades como Piracicaba, Campinas, Bauru e outras do interior de São Paulo tem estrutura para contribuir com este megaespetaculo. Precisam ter vozes para atrair atividades oficiais e investimentos, precisam querer visibilidade para que recebam investimenetos e melhorias que ficarão na cidade após o evento. Enfim, precisamos todos entender a importância desta conquista e, mais que verde, amarelo, azul e branco, estar prontos para receber todas as cores do mundo, sermos cenário para a interação perfeita dos povos de todos os continuentes.
Que venha 2014!
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